Não somos violentos, nossa mente que vive em constante conflito
Estamos em constante conflito mental, temos menos momentos de felicidade e mais momentos de preocupação. Nosso instinto está sempre nos colocando em prontidão, trazendo memórias negativas que definem nosso posicionamento sobre a situação.
A questão é que o nosso mecanismo de defesa, o sistema imunitário da psiquê, dentre nosso instinto para a sobrevivência ele tem os mecanismos de fuga, ataque ou paralisia e a escolha de qual reação ocorrerá vai de acordo com a personalidade do indivíduo, alguns, partindo para o ataque, sendo agressivos.
Nosso organismo não sabe distinguir o ataque do leão da perda de emprego, como são os mesmos locais a produzir hormônios e neurotransmissores para o medo, as emoções são similares. Um acúmulo de memórias negativas acarreta no molde da personalidade e nas reações comportamentais na vida do indivíduo.
Tendo a personalidade de priori, derivada da genética e da educação, uma influência determinante na reação do indivíduo. Ou seja, há uma discussão sobre sermos ou não violentos por natureza e essas são as variáveis envolvidas nessa questão.
De onde vem a vontade de brigar do homem? Essa vontade tem raízes biológicas? É uma questão que coloca os cientistas em conflito. O ser humano está disposto a defender vigorosamente sua posição, a rigor ninguém sabe ao certo porque dá um soco.
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