NEUROBUSINESS: ADMINISTRAÇÃO NÃO SE APRENDE, É UMA ESSÊNCIA GENÉTICA

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Este artigo propõe uma análise do neurobusiness, defendendo que a gestão eficaz transcende o domínio de técnicas e competências adquiridas, sendo também expressão de fundamentos neurais e predisposição biológica. A partir de revisão da literatura científica, examina-se o envolvimento de áreas cerebrais como o córtex pré-frontal, núcleo accumbens e córtex orbitofrontal em funções executivas cruciais — planejamento, tomada de decisão, empatia, controle emocional e avaliação de risco. Aborda-se ainda o papel da neuroplasticidade no desenvolvimento de talentos administrativos, destacando que, embora o cérebro seja adaptativo, sua capacidade varia conforme a estrutura individual. Sustenta-se, portanto, que o talento para liderar e tomar decisões sob pressão emerge de uma configuração cerebral predisposta, passível de aprimoramento, mas não totalmente ensinável. O artigo contribui para o entendimento da gestão como fenômeno biocognitivo, articulando neurociência, genética e práticas administrativas.

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