Mais um “pequeno gênio” brasileiro entra para a lista internacional de pessoas com alto QI
Mais um “pequeno gênio” brasileiro entra para a lista internacional de pessoas com alto QI
A imprensa tem noticiado recentemente a descoberta de mais um pequeno gênio brasileiro. O protagonista, desta vez, é o menino Benjamin Muniz, de 5 anos.
O garoto foi aceito, recentemente, em duas sociedades de pessoas com Alto QI: Mensa e Intertel.
ELE APRENDEU INGLÊS, SEGUNDO A FAMÍLIA, COM APENAS TRÊS ANOS DE IDADE, ASSISTINDO VÍDEOS NO YOUTUBE.
Benjamin possui um QI de 133. O pai do pequeno gênio, Fagner Marques, falou um pouco sobre os traços do filho e os indícios que os levaram a desconfiar de sua superdotação.
“Desde o nascimento percebemos que ele entendia os comandos muito rápido”, disse o pai.
“A partir do momento que começou a falar, passamos a notar a capacidade de memorização”, completou mencionando parte das habilidades do menino.
Ainda segundo Fagner, ele gosta de brincar de professor e ficar fazendo perguntas para ele e também à mãe.
“Agora ele fica ensinando o alfabeto em inglês para a Alice – irmã de 1 ano e 2 meses. O que ele menos gosta de longe é ir para a escola”, falou.
“Ele ainda não demonstrou interesse também sobre instrumentos musicais, embora goste de música instrumental, sobretudo piano. Ele também gosta muito de xadrez e videogames: joga Roblox e Among us no iPad”, completou Fagner.
Como especialistas em pessoas com alto QI e neurocientista, observo que, as habilidades de cada gênio, se desenvolvem de acordo com os seus interesses, assim como a possibilidade ou não de algum déficit cognitivo em casos de crianças de alto QI e que tenham autismo, déficit de atenção, transtorno de ansiedade ou outras vertentes”, disse.
Alguns aspectos da inteligência humana são biológicos, outros ambientais e desenvolvido ao longo do ciclo vital. Varia de indivíduo para indivíduo, e na mesma pessoa, a depender da fase e do momento de vida.
Na área da psicoterapia, percebo que, o Fator G, que é a soma da inteligência cristalizada (os anos de escolaridade), com a inteligência fluida (pragmatismo, experiência de vida, sabedoria), em algumas (raras) pessoas, desde a mais tenra idade, favorece uma aptidão que vai além da capacidade intelectual, uma saúde emocional para além do esperado, com habilidade social, o que torna possível a descoberta do que chamamos de “pequeno gênio”.
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